Dados quentes ou "dados ativos" são aqueles que estão em uso e disponíveis em servidores e sistemas de armazenamento (Hot Storage). Já os “dados frios”, que são pouco acessados, são armazenados em sistemas de fita como autoloaders, LTO ou outras unidades secundárias, por vezes distantes do datacenter.
A principal aplicação de um sistema cold storage é manter dados inativos ou com pouco volume de consultas sempre online e disponíveis, mas com um custo de armazenamento menor que os storages de produção.
O cold storage da maioria das empresas era feito em sistemas de baixo desempenho devido ao custo. Manter dados inativos e processos de backup em sistemas de fitas e/ou cartuchos como autoloaders e LTO era a alternativa mais econômica até alguns anos atrás.
As fitas foram o meio de armazenamento mais popular para aplicações cold storage nas últimas décadas. Os formatos DAT, DDS, RDX, DLT e LTO surgiram no final dos anos 90 e até hoje entregam a falsa percepção que são uma opção de armazenamento de baixo custo.
Com a redução nos preços dos discos profissionais no padrão SATA, os storages estão cada vez mais presentes como a unidade de armazenamento secundário/cold storage em datacenters e infraestruturas de TI.
Seja pela facilidade de instalação, flexibilidade ou facilidade de manutenção, os storages NAS são mais confiáveis, simples de operar e entregam uma série de recursos quando comparados a servidores de backup baseados em fita.
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